Abel Ferreira gostou da atuao da sua equipe, mas puxou a orelha do torcedor por gritos de ol
Em entrevista coletiva aps o jogo, o treinador portugus, que pediu para os jogadores no incentivarem esses gritos vindos das arquibancadas, disse que enxerga tal comportamento como um desrespeito ao adversrio.
- Eu venho de uma cultura diferente. Isso, na minha viso, um desrespeito ao adversrio. O nosso torcedor soberano e pode fazer o que quiser, mas prefiro que ele continue a cantar para o nosso time e as nossas msicas. Quando isso acontece os jogadores comeam a tocar a bola sem inteno. Eu no gosto desse jogo. Com esses gritos de ol o jogo fica muito passivo e eu prefiro um jogo com gols, prefiro que o meu time continue buscando o gol adversrio. A melhor forma de respeitar o adversrio e seguir o atacando -, disse Abel.
Partida ficou fcil para o Palmeiras
Satisfeito com a postura dos seus comandados em campo, o treinador reconheceu que a sua equipe foi superior ao Gois em quase toda a partida e afirmou que o confronto ficou fcil aps a expulso de Lucas Halter, ainda no primeiro tempo.
- Entramos muito bem no jogo. At os 25 minutos do primeiro tempo fomos muito bem. O adversrio reagiu depois que abrimos o placar. Eles nos empurraram para a nossa faixa defensiva e ns tivemos que nos defender at o final da primeira parte praticamente. Depois da expulso, o jogo se desenhou fcil para ns. Foi uma vitria muito bem construda de uma equipe consistente. E isso define os grandes times: a consistncia -, encerrou o tcnico portugus.
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